quarta-feira, 26 de junho de 2013






                 
                     








          
                     Este trabalho foi produzido a partir do curso Melhor Gestão Melhor Ensino o que propicio grande aprendizagem porque pudemos interagir com outras pessoas com a mesma ideologia de que LER É ESTAR.... sempre em contato com o novo, belo e o inimaginável.
                 É compartilhar o que se houve , o que se escreve , o que se inventa.   É VIVER......

R.K.K



segunda-feira, 17 de junho de 2013

ATIVIDADE COM O TEXTO "AEROPORTO"



TEXTO "  NO AEROPORTO"  CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

Série 6 ano
Ativação de conhecimentos de mundo; antecipação ou predição; checagem de hipóteses.

1ª Etapa
O que os alunos já sabem sobre o aeroporto?
Quem vai ao aeroporto?
O que acontece em um aeroporto?
Que tipo de aeroporto pode ser: nacional ou internacional?
O que é preciso para viajar de avião? (documentos, idade, autorização)
Ler a primeira frase do texto: “Viajou meu amigo Pedro.” E considerar:
Quem é Pedro?
Qual é a relação dele com o narrador?
Para onde ele vai?
Qual é a importância dessa viagem para o narrador?
Diante dessas considerações; qual é o gênero do texto e sobre o que ele tratará?
2ª Etapa
Leitura de imagens: aeroporto, fluxo de pessoas, quem trabalha lá...
Mostrar na mídia (figuras, slides, etc.) e explorar os diferentes tipos de conceitos dentro do aeroporto: pessoas chegando e partindo, bagagens

ATIVIDADES COM O TEXTO 'PAUSA'




TEXTO 'PAUSA' MOACYR SCLIAR





Série : 9ano
Oralidade Qual o significado da palavra “pausa”? Em qual contexto ela aparece?
Para o que você faria uma pausa? Como você faria essa pausa?
Leitura de imagens (pessoas lendo, passeando em um parque ou descansando)
De que forma essas atividades significam uma pausa?
Escreva um pequeno texto (até 5 linhas) sobre como e por quê você gostaria de fazer uma pausa.
Socialização dos textos produzidos pelos alunos.
Solicitar que os alunos procurem no texto palavras em que possam supor os sentidos.
Exemplos:
Cenho
Fronte
Lanços
Carcomido
Vorazmente
Ressoava
Tripé
Furtivamente
Espessas
Discutir com os alunos os significados dados.
Expor os significados das palavras e solicitar que os associem com as palavras da atividade anterior.
Realizar a leitura pausada e coletiva, instigando a curiosidade dos alunos por meio de perguntas sobre os acontecimentos que seguirão no texto.
Em data show, ler o texto na íntegra. O professor selecionará um aluno para ser um narrador e outros para serem as personagens.
Dividir a sala em dois grupos e realizar o jogo “Stop”, com as seguintes perguntas?
Quais características da mulher?
Quais as características do homem?
Por que a mulher aparece como personagem secundária?
Onde Samuel ficava aos domingos?
Por que o título do texto é pausa?
O que é a carga mencionada no texto?
Por que o personagem sai aos domingos? Por que ele troca de nome?
Intertextualidade
Relacionar elementos do sonho do personagem com conteúdos históricos (descobrimento do Brasil, revolução industrial, índios, etc.) e geográficos (planícies, etc.)
Usar trechos do filme “Click” para visualizar a insatisfação nos relacionamentos e na necessidade da fuga por meio da “pausa”.
Elaboração de apreciações estéticas, afetivas e valores éticos.
Qual a sua reação frente ao texto?
Que reflexões o leitor faz em relação a sua própria vida?
O que pode acontecer a uma família ou a um casal e gere a necessidade de dar uma “pausa” no relacionamento?
Construir coletivamente um debate regrado sobre as questões éticas e familiares levantadas no texto.

                                             TEXTO 'PAUSA' MOACYR SCLIAR

1º passo
- Levantamento de hipóteses a partir da leitura do título (Anotam-se na lousa as hipóteses).
2º passo
· Observação da forma do texto (verso, prosa) e tipos de discurso que apresenta.
3º passo
· Leitura compartilhada – a cada parágrafo lido e compreendido irá descartando as hipóteses apresentadas.
4º passo
· Verificação se alguma hipótese concorda com o texto.
5º passo
· Relacionar o texto fictício à realidade atual.
6º passo
· O aluno fará o registro do conceito de pausa a partir de tudo que foi socializado.
7º passo
Para casa: pesquisar sobre o autor e apresentar na próxima aula





ATIVIDADE COMO TEXTO " AVESTRUZ "



TEXTO 'AVESTRUZ' - MARIO PRATA



Série 6 ano

Iniciar a aula apresentando aos alunos a imagem de um avestruz. 
Fazer um aquecimento, sondagem, com algumas questões:
Alguém conhece este animal?
Vocês gostariam de ter um avestruz como animal de estimação?
É possível dar de presente um animal como este?
· Fazer leitura coletiva com as intervenções necessárias.
· Fazer levantamento das características (adjetivos) da avestruz e escrevê-las na lousa.
· Com este Banco de Palavras os alunos construirão um caça palavras (individual) limitando o número de palavras.
· Em seguida eles trocam de cadernos para a solução.
· O professor entregará uma palavra cruzada relacionada com sinônimos e antônimos das características do avestruz.
· Sugerir uma pesquisa das características da gaivota e do urubu.



ATIVIDADES COM O TEXTO MEU PRIMEIRO BEIJO


TEXTO" MEU PRIMEIRO BEIJO" - ANTONIO BARRETO            
       Série9º ano
-   Imagem: levantamento de hipóteses.
· Música: Beijinho doce (versão atual – youtube)
· Leitura do texto (projetado no telão)
· Trabalho de intertextualidade entre pessoas de diversas origens, povos, significados por meio de imagens projetadas.
· Divisão da sala em grupos e eles produzirão um texto com a mesma temática, mas com personagens diferentes, exemplos: o primeiro beijo entre dois jovens roqueiros, dois religiosos, dois idosos recém-viúvos.
· Para finalizar cada grupo produzirá um vídeo com o tema “Beijo” aplicando diferentes abordagens, exemplos: religiosidade, afetividade, curiosidades, diversidade cultural e biológica, etc.

TEXTO: O PRIMEIRO BEIJO - MACHADO DE ASSIS
                                                                        Série: 9º ano
· - Estratégias Data show para antes da leitura:
- Levantamento sobre o estilo da escrita de Machado de Assis e sobre a época em que ele viveu e escreveu seus textos.
- Expectativas em relação ao texto e levantamento de hipóteses.
- Questionamento sobre o que se pensa do assunto "primeiro beijo" hoje e como deveria ser no século XIX.
Estratégias de durante a leitura:
- Leitura compartilhada e comentada.
- Confirmação ou não das hipóteses levantadas antes da leitura e das informações de conhecimento prévio dos alunos sobre o assunto, a época e o autor.
- Compreender vocabulário.
Estratégias para depois da leitura:
- Construir coletivamente o sentido semântico do texto.
- Troca de impressões sobre o texto e o estilo de Machado de Assis.
- Verificar se as expectativas de leitura foram de acordo com a previsão.
Avaliação:
- Montagem de um painel com a "evolução do beijo" - cartaz, painel ou slides de cenas, textos e situações que mostrem beijos através dos tempos.
- Trabalhar com músicas e/ou poemas que tratem do tema.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

MINHAS EXPERIÊNCIAS....













Muitas experiências já tive de leitura. Todas trazem boas lembranças. Elas me levam à infância novamente e parece que estou no quintal de casa com meus amigos e irmã. Lembro-me de meu pai lendo para mim e até do livro que pedi de aniversário “Alice no País das Maravilhas”E ganhei ! Veio também o disco compacto que me despertou a vontade de comparar as edições. Acho que daí nasceu mesmo uma leitora.


Rozana Aparecida Rezende



PREPAREM-SE PARA UMA BREVE VIAGEM....

            

 Sempre gostei muito de escrever porque acredito que é possível imprimir a este ato  o que se sente, o que vai pela alma - talvez até o objetivo, a finalidade, a real essência da vida. Quando entrei na escola, não havia feito pré-escola, a minha mãe era professora formada mas, ainda não lecionava, éramos muito pobres, em casa não havia material de leitura em abundância, os meus primeiros contatos com escrita e leitura de verdade, foram na escola, apesar de minha mãe ter o costume de ler histórias para mim e também desenhar comigo. A cada letra que aprendia, chegava em  casa e tentava ler os gibis do Tio Patinhas, da Mônica e do Pernalonga. Tentava juntar as letras para que elas fizessem sentido. Logo me transformei em boa aluna, estudiosa e bem vista pelos professores. Minha mãe começou a lecionar quando eu estava na 3ª ou na 4ª série do Ensino Fundamental. Nessa época, eu já era bem conceituada como aluna que escrevia bem, ou pelo menos que se destacava no meio da turma. Procurava escrever da forma mais correta possível e respeitando tudo aquilo que era ensinado: começo, meio e fim, parágrafo, pontuação, assunto que prendesse a atenção, bom título, etc. Então, nesse ano houve um concurso de redação do estado, o "Contribuinte do futuro", e eu, é claro fui eleita para representar a turma e depois a escola, não me lembro ao certo qual foi a minha classificação mas, me trouxe muito prestígio. Ganhei um relógio em cerimônia célebre com a diretora e toda a turma da escola e uma linda medalha e, além disso, a crença de ser uma boa escritora e a promessa de um futuro promissor. Isso me entusiasmou e conduziu minha vida escolar em grande estilo, sempre requisitada para escrever e sempre me sentindo capaz disso. Eu só fiquei meio chateada quando cheguei à faculdade porque percebi que o mundo da escrita não era assim tão "cor de rosa" e que eu não sabia grande coisa.       Mas, voltando â palavra escrita, ao chegar à quarta ou quinta série do Ensino Fundamental, descobri a beleza da poesia e me senti meio artista, escrevia cartas e mais cartas de amor sob encomenda dos meus amigos e as cartas faziam sucesso. Também, organizava todos os trabalhos em grupo. Com a mãe professora, vivia ajudando na correção das lições  e na preparação de atividades, uma vez que resolvi fazer magistério. No magistério, a literatura infantil me encantou porque além de escrever, e talvez até mais que escrever, gostava de desenhar e pintar, ilustrar minha escrita. A minha professora de Língua Portuguesa chamava-se Conceição e eu a achava um poço de sabedoria e educação, ela me achava uma artista, dizia que eu devia escrever para crianças e ilustrar os meus textos e me fez fazer vários desenhos do Pequeno Príncipe para a biblioteca da escola. Na faculdade curti muito a monografia, qual é chamada hoje, de TCC.   Voltando no tempo é interessante lembrar que eu era uma garota tímida, não exibia meus "talentos", se é que posso chamá-los assim, mas, os professores e colegas logo percebiam meu jeito de escrever e meu gosto pela leitura e pela escrita. Quando comecei a ler o depoimento da Marilena Chauí, me identifiquei com o jeito com que ela encara a leitura e a escrita e me emocionei porque isso sempre me emociona - essa questão de abrir outras portas, outras possibilidades, muitas possibilidades. Houve um tempo em que eu não sabia do que mais gostava: música, pintura, leitura, escrita... como Newton Mesquita, descobri que tudo isso nos preenche a alma e não possível viver bem sem exercitar essas possibilidades. Com seu jeito simples e sincero, Newton Mesquita se mostra através das coisas que gosta, mostra seu gosto apurado por coisas que nos enriquecem. E claro, a prática fundamentada na teoria se faz necessária  e encontrei isso no depoimento de Nina Horta, pois quando eu era criança, não fazia como as outras crianças, ao invés de correr, pular, brincar, fazer arte, lia, escrevia, ficava no meu cantinho, trocava qualquer coisa por um bom livro. No meu aniversário, pedia livros de presente e viajava muito com eles. Muitas coisas contribuem para que o nosso gosto pela leitura e pela escrita se aprimore ao longo da nossa vida, mas como é possível perceber nas entrevistas de Gabriel, o Pensador e Gilberto Gil, aquelas sementinhas plantadas lá na infância, no seio daqueles a quem amamos e daquela pessoa especial, uma avó, uma tia, uma madrinha ou como no meu caso, a mãe que contava histórias e anunciava um novo mundo que se desvela ao nos abrirmos à leitura e à escrita, essa contribuição, esse exemplo, esse despertamento é decisivo para nos inserirmos em toda essa riqueza que é ler e escrever. Isso não quer dizer que não seja possível despertar o gosto tanto pela palavra escrita quanto pela palavra lida, em pessoas mais experientes, como no  caso de Clair Feliz Regina que se redescobriu aos oitenta anos como alguém capaz de produzir poesia e se empolgar, se encantar novamente pela vida. Rosangela Paganin  Silva

quarta-feira, 5 de junho de 2013


Folhar a   página de um livro é  remeter a novos conhecimentos é interagir com o universo das palavras.
Tudo o que se aprende com a leitura é transmitida, pode ser passado de pais pra filhos, seja ela através de palavras ou da musicalidade.

A leitura transmitida desde a tenra idade os faz mergulhar no mundo das letras levando ao resto da sua vida as lembranças das palavras vivenciadas de puro saber.                   R.K.K

terça-feira, 4 de junho de 2013




LER É  ACREDITAR

LER é viajar ao imaginável das páginas de um livro, é poder deparar com o desconhecido do mundo das letras.

LER é estar num mundo que só quem se aprimora da leitura pode estar, é dar a volta ao centro da terra e do mundo nos poderes da imaginação.

LER é antecipar o previsto, poder avaliar o conhecimento do desconhecido.

LER é estar onde nem todos podem, é acreditar que se chega a qualquer lugar.
R.K.K

LER É CRIAR E APRIMORAR.